Passaram 3 anos desde que pisámos e dançámos pela primeira vez sobre solo azambujense. Uma mistura de areia, relva e um sub solo constantemente humedecido. Para lá da linha férrea há uma relíquia natural com passado e futuro. O património arquitetónico, histórico e etnográfico local suporta um potencial turístico dos recursos naturais. A Praia Fluvial do Tejo foi conhecida nas últimas décadas como Casa Branca por conter uma casa de praia hoje deixada ao abandono pelo passar dos tempos. Esta actual catedral do movimento trance tem um passado histórico que cruza a monarquia e os grande produtores agrícolas locais. Tecnologicamente ligados pela construção da Vala Real em 1748. O Marquês de Pombal mandou construir uma vala com 26 quilómetros de extensão dos quais 17 km eram navegáveis por fragatas e barcos varinos. Para lá da linha férrea há actualmente uma actividade agrícola com impacto na economia local focada no tomate cherry, milho, uva, girassol, arroz, melão, melancia e vinho. Há também um potencial turístico a considerar.
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